Semaninha complicada

Se mais alguém me pergunta como é que estão a correr as férias, juro que mando essa pessoa para o c#"&%#o. Estas interrupções lectivas são aquelas alturas em que tenho mais trabalho, trabalho mais chato e ainda tenho que aguentar com a prepotência dos chefes que também devem pensar que não temos nada que fazer, então inventam.
Continuo a ter que ir para a escola todos os dia, com a diferença de que não tenho horários e tenho que ter sempre alguém à mão a quem pedir que me vá buscar os miúdos porque não me liberaram a tempo de ser eu a fazê-lo. depois é chegar a casa e ter que fazer todo o trabalho que não pude fazer na escola por estar em reuniões ou a fazer as tarefas mais inutéis que se possam imaginar.
Para juntar a tudo isto, parece que estou em maré de azar e tudo o que podia correr mal, correu, desde vírus informáticos a computadores e electrodomésticos avariados.
Adiante.
Se pensar que não houve horários para refeições, almocei tarde e a más horas, sempre fora e ontem ainda houve jantarada, os 64 de sexta-feira talvez nem tenham sido muito maus.
O meu objectivo principal desta semana era conseguir sobreviver ao fim de semana e cá estou eu, em pleno sábado, em stress total, com o técnico na cozinha a pedir mais de 200 euros por uma reparação e a apetecer-me enfiar a cabeça num pacote de batatas fritas. Melhor ainda, fazê-las eu para o almoço, com uma carne qualquer bem frita e cheia de molho onde vou ensopara s batatas e muito pãozinho.
Que belo panorama para um fim de semana que se quer ultrapassar sem pesar mais de 64,0 na segunda-feira.